Não há nenhum vestígio dos meus versos por ai...
Talvez eu os tenha perdidos depois daquele longo mergulho no mar.
Ou pior, eles morreram afogados...
Lastimável, tão formosas palavras que usei apenas para descrever aqueles versos...
De tão cansada a mente não consegue nem se quer lembrar, por onde os deixará.
Quem sabe um dia se recorde, ou quem sabe nunca mais escreva.
O tempo é areia, ele voou entre os meus dedos.
Os projetos são futuro de mais para ter o controle.
E os versos, eu abandonei, porque não sei onde os deixei.
Dayane F. Santos
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